1/19 CASACOR Brasília. Anexo Concreto – Carpaneda & Nasr Arquitetos Associados. Concreto, pedra e madeira ripada são predominantes neste anexo de 130 m², que traz “uma arquitetura com muito significado e pouca informação”, segundo Laísa Carpaneda e Flávia Nasr. Um detalhe interessante é a reinvenção da bay window vitoriana – a janela ao fundo ganha moldura em concreto, que funciona também como banco, para conversar e contemplar. (Haruo Mikami/CASACOR)
2/19 CASACOR Brasília. Studio Cento e 7 Ene – Debaixo do Bloco. A ideia de unidade-vizinhança é uma das criações mais brasilienses que existem e está no DNA deste studio, com 67 m². Os jogos de iluminação cênica conferem valor estético a brises, escalas e volumes da construção. Entre referências paulistanas e o modernismo de Brasília, Clay Rodrigues aposta na base monocromática em pedras nacionais e concreto, com interferências da madeira freijó e exemplares de mobiliário brasileiro. (Jomar Bragança/CASACOR)
3/19 CASACOR Peru. Refugio Danés – Carolina Vidales. A partir de texturas verdadeiras, como do concreto, o projeto alcança uma personalidade urbana. As peles e os tecidos atenuam a solidez e trazem um toque natural, abraçando o ambiente com conforto – com um quê de inspiração escandinava. (Stefanie Kaiser Collantes/CASACOR)
4/19 CASACOR Ceará. Estúdio da Fashion Influencer – Valdo Figueiredo. Paulinha Sampaio foi a digital influencer escolhida para homenagear no ambiente. O conceito de ocupar espaços vazios, mantendo suas características originais e adicionando design de qualidade, foi aplicado no espaço. O estilo industrial chic, com concreto e tubulação elétrica aparente e madeira fazem contraste com os tecidos finos e móveis elaborados. (Esdras Guimarães/Victor Eleutério/CASACOR)
5/19 CASACOR Ceará. Loft Cinquentinha – Anik Mourão. O projeto circular, com cozinha, banheiro e atelier integrados tem também uma área zen no centro. Com inspirações em uma mulher de 30 anos, independente financeira e emocionalmente, o local é repleto de memórias afetivas. Telha e tela metálica ganham destaque na composição do projeto. O estar tem texturas feitas à mão, e piso granilite com um toque destroyed. (Esdras Guimarães/Victor Eleutério/CASACOR)
6/19 CASACOR Rio de Janeiro. Refúgio Urbano – Bruno Carvalho e Camila Avelar, da BC Arquitetos. As paredes de vidro estabelecem uma relação muito próxima entre a construção e o entorno, com o paisagismo de Daniel Nunes. O layout valoriza a circulação, e os espaços vazios surgem como estratégia para destacar o mobiliário. Entre os protagonistas, o estofado verde e as poltronas em rosa claro, que sobressaem diante da base neutra, com muita madeira, tons de bege e concreto. (André Nazareth/CASACOR)
7/19 CASACOR Bahia. Oficina do Artista – GAM Arquitetos. No espaço de 110 m2, o concreto aparente da laje e dos pilares originais – antes coberto por gesso e tinta – recupera seu protagonismo. Guido Ramos, Anna Fernandes e Marcelo Bezerril também desenharam a mesa em aço com quase 6 m de comprimento, um único apoio no piso e extensão em balanço. Ela abraça a jabuticabeira plantada no local. No mobiliário, um mix de peças de design nacional, de Gustavo Bittencourt, Sérgio Rodrigues e Jader Almeida. (Marcelo Negromonte/CASACOR)
Oficina do Artista – GAM Arquitetos. No espaço de 110 m2, o concreto aparente da laje e dos pilares originais – antes coberto por gesso e tinta – recupera seu protagonismo. Guido Ramos, Anna Fernandes e Marcelo Bezerril também desenharam a mesa em aço com quase 6 m de comprimento, um único apoio no piso e extensão em balanço. Ela abraça a jabuticabeira plantada no local. No mobiliário, um mix de peças de design nacional, de Gustavo Bittencourt, Sérgio Rodrigues e Jader Almeida.
8/19 CASACOR Bahia. Comer, Amar e Rezar – Rodrigo Rodrigues e Marcelo Rocha. A cozinha gourmet é o foco e tira proveito da linda vista, nesta proposta de casa com cara de casa. A dupla se preocupou em criar um projeto acessível, no qual o visitante se imagine, utilizando materiais simples como metal e madeira. O verde e os painéis multifuncionais conectam visualmente os espaços, com a ajuda da cartela de cores naturais. (Marcelo Negromonte/CASACOR)
9/19 CASACOR Minas Gerais. Porão Backer – Luis Fábio Rezende de Araújo. O teto em madeira reforça o clima de porão, que ganha a luminosidade do off-while dominando paredes e mobiliário. O biombo de Sérgio Stark delimita o espaço e atrai o olhar para o painel de fotos de Daniel Mansur. (Daniel Mansur/CASACOR)
10/19 CASACOR Minas Gerais. Sala de Vinhos – Renata Machado e André Magalhães. Neste espaço reduzido, a parede principal centraliza a adega, os armários para copos e a bancada de apoio com pia, além de prateleiras com paisagismo. Tudo desenhado pelos arquitetos. Tons de cinza ganham ainda mais importância no diálogo com o dourado, citado em vários elementos. Poltronas de design finalizam em grande estilo. (Daniel Mansur/CASACOR)
11/19 CASACOR Minas Gerais. Loft – Ana Bahia. O que é original do casarão está impresso no pé direito alto e nas paredes descascadas, valorizadas com acabamento em verniz. Para trazer mais conforto, o toque delicado do sofá em veludo e da cama revestida em tecido listrado bicolor. Peças soltas no mobiliário conferem um toque despojado e delicado, explorando formas e transparências. (Jomar Bragança/CASACOR)
12/19 CASACOR Minas Gerais. Armazém CASACOR – Ø Arquitetos (Filipe Pederneiras, Thiago Bandeira e Katarina Grillo). Duas mesas em aço, com sistema modular, criam um percurso que estimula a convivência no ambiente, destinado à apreciação da gastronomia mineira. O aspecto industrial é reforçado nos tons de cinza das paredes, nas luminárias em aço e no mobiliário de apoio em mogno africano reflorestado, com design dos arquitetos. (Daniel Mansur/CASACOR)
13/19 CASACOR Ribeirão Preto. Lavabo – Eduardo Franco Correia. O arquiteto proporciona uma imersão no universo natural com o uso de pedras, madeira e cimento rústico. A madeira de tonalidade capuccino cria uma interferência bem-vinda, no tampo em porcelanato de aspecto metálico. Nas paredes, o rústico ganha textura com o reboco sarrafeado artesanal e pintura no tom fendi, em diálogo com o porcelanato em placas de 1,20 x 1,20 m. (Felipe Araújo/CASACOR)
14/19 CASACOR Rio Grande do Sul. Ninar da Bebê – Natalia Kuhn e Danixa Kuhn. O minimalismo aliado a tons pastéis sugere um ambiente clean, livre e amplo o bastante para praticar balé e brincar. As áreas foram sutilmente delimitadas, apenas com a pintura em tom rosé. A parte funcional do dormitório fica escondida sob módulos 3D na parede. Outro destaque é a presença contemporânea do cimentício na parede e da luminária geométrica. (CRISTIANO BAUCE/CASACOR)
15/19 CASACOR Rio Grande do Sul. Living da Figueira – Amanda Fratin Kreling e Daniel Moraes. Os acabamentos naturais são valorizados pela escala do projeto. Pedras acompanham a altura e revestem as paredes, acompanhadas de painéis ripados em madeira. O piso, também em madeira, é original e foi restaurado. Uma base neutra, mas com personalidade para receber obras de Miró a Picasso, passando por Eduardo Marco, Victor Vasarely, Diego Pujal. (Cristiano Bauce/CASACOR)
16/19 CASACOR São Paulo. Casa Neshamah – Gustavo Neves. “Neshamah” é a palavra hebraica para “Sopro da Vida”. E a casa funciona aqui como um organismo vivo, com um esqueleto em estuque artesanal. A iluminação ressalta as nuances do material e cria uma atmosfera introspectiva nestes 200 m². (Salvador Cordaro/CASACOR)
17/19 CASACOR Goiás. Studio do Golfista – Kerley de Melo. Nestes 104 m², o cinza domina. Mas o verde é farto, em generosos vasos. Os vários elementos arredondados suavizam o visual, combinados ao conforto da madeira, do tijolo aparente e dos tecidos. Os móveis e objetos trazem a assinatura de Arthur de Mattos Casas, Zanini Caldas e Luan del Sávio, além de cristais Carol Gay. A iluminação foi criada pela designer Ana Neute. (Jomar Bragança/CASACOR)
18/19 CASACOR Goiás. You’re the Sky – Karla Bittar e Eduardo Bittar. Na entrada, o neon avisa: “You’re the sky, not the clouds” (você é o céu, não as nuvens). Tudo passa, mas o céu permanece. O simbolismo continua no concreto aparente, cuja textura leva a desacelerar e a se conectar consigo. O clima é reforçado no uso de materiais “vivos”, desde as materiais naturais até as pedras, além do couro, dos tecidos em algodão e várias plantas. (Jomar Bragança/CASACOR)
19/19 CASACOR Goiás. Living 5 – Ana Paula de Castro e Sanderson Porto. Perfis dourados fazem a diferença, aplicados nos rodapés e nas bordas de fixação dos pendentes de luz. A parede em quartzito Mont Blanc se destaca, enquanto o concreto aparente é aplicado nas demais superfícies. Um pano de fundo que faz jus à seleção de móveis, que intercalam linhas delicadas e volumetria mais presente: alguns exemplos são o sofá ON, a Poltrona Alta de Oscar Niemeyer e a mesa de centro Pétala, de Jorge Zalszupin. (Divulgação/CASACOR)