Agora, após as análises necessárias (Artigos 1 a 6), estamos de volta ao desenho do nosso projeto. Com o papel translúcido (vegetal ou manteiga) sobre o desenho base do terreno, faça alguns esboços com alternativas diferentes para o terreno, ajustando as áreas de uso de forma que sejam levadas em conta as características do local e as necessidades da família. Use círculos, elipses e retângulos para especificar espaços dentro das áreas públicas e privadas. Peça opinião e ideias aos outros integrantes da família. Você pode se surpreender com uma nova maneira de ver o espaço. Mantenha os esboços que melhor se ajustem ao terreno e às necessidades da família. Jogue fora todo o resto.
Enquanto faz seus esboços, considere as seguintes questões:
– A vegetação existente no terreno, que você deseja preservar, se ajusta aos seus planos atuais?
– O relevo do seu terreno, incluindo aclives e declives, é apropriado as suas propostas de uso do terreno?
– Você planejou as diferentes áreas para fazer o melhor uso da luz do sol?
Após responder estas questões, você pode querer descartar alguns arranjos de utilização das áreas e considerar alternativas.
Caminhos, sejam de áreas gramadas ou com piso, devem ser planejados para prover a movimentação conveniente entre as diferentes áreas de uso. Indique essas rotas com setas nos seus esboços.
Até agora, você esteve coletando e combinando informações sobre o seu terreno, sua casa e suas necessidades. Para dar uma forma específica às suas áreas gerais de uso e completar seu projeto de paisagismo, você precisará entender um pouco de design, além de princípios de composição. Os próximos artigos darão uma visão geral sobre estes assuntos.
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