raleio<\/a> qu\u00edmico dos frutos, produzindo frutos maiores e reduzindo a altern\u00e2ncia entre as produ\u00e7\u00f5es em laranjeiras, macieiras, pereiras e oliveiras. Ao inv\u00e9s de termos uma produ\u00e7\u00e3o grande num ano, e uma baixa no outro ano, temos produ\u00e7\u00f5es mais regulares e com frutos de melhor qualidade.
\nElas s\u00e3o usadas tamb\u00e9m na produ\u00e7\u00e3o de flores, aumentando o tempo de dura\u00e7\u00e3o de br\u00e1cteas em Bouganv\u00edlias e a dura\u00e7\u00e3o ap\u00f3s a colheita de flores de lisianto, por exemplo.<\/p>\nOutras auxinas sint\u00e9ticas como o \u00e1cido 2,4-diclorofenoxiac\u00e9tico e o \u00e1cido 2-met\u00f3xi-3,6-diclorobenz\u00f3ico (conhecido comercialmente como Dicamba<\/em>) s\u00e3o utilizadas como herbicidas. Esses herbicidas estimulam o crescimento da planta a um ponto em que ela n\u00e3o consegue suprir com a produ\u00e7\u00e3o de nutrientes e acaba morrendo. Elas s\u00e3o utilizadas como herbicidas seletivos, pois as gram\u00edneas n\u00e3o s\u00e3o t\u00e3o sens\u00edveis a elas. Assim, ao aplicar uma auxina destas em um gramado infestado com trevos por exemplo, os trevos acabam morrendo, enquanto a grama permanece normal. Estas auxinas podem ser perigosas para o meio ambiente<\/a> e t\u00f3xicas. E mesmo que a gente aqui entenda como \u00e9 o funcionamento delas, devemos sempre procurar a orienta\u00e7\u00e3o de um engenheiro agr\u00f4nomo qualificado antes de interferir assim com a natureza, pois poderemos estar prejudicando nossas plantas, nossa pr\u00f3pria sa\u00fade e o meio ambiente.<\/p>\nNo pr\u00f3ximo artigo da s\u00e9rie, vamos falar de giberelinas. At\u00e9 l\u00e1.<\/p>\n
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