{"id":25242,"date":"2018-07-02T11:05:40","date_gmt":"2018-07-02T11:05:40","guid":{"rendered":"https:\/\/arteejardim.casahost.com.br\/luz-nos-canteiros-revista-natureza\/"},"modified":"2023-10-24T21:50:16","modified_gmt":"2023-10-24T21:50:16","slug":"luz-nos-canteiros-revista-natureza","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/arteejardim.com.br\/luz-nos-canteiros-revista-natureza\/","title":{"rendered":"Luz nos canteiros \u2013 Revista Natureza"},"content":{"rendered":"
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Texto\u00a0Ana Vazzola<\/strong><\/p>\n Fotos\u00a0Val\u00e9rio Romahn<\/strong><\/p>\n Pouco importa se o cen\u00e1rio ao fundo \u00e9 verde, avermelhado ou repleto de flores: as folhas de bordas verde-escuras e centro amarelado da vinca-dourada (Vinca minor<\/em> \u2018Illumination\u2019) jamais passam despercebidas. Distribu\u00eddas ao longo de ramos de at\u00e9 1,5 m de comprimento, elas parecem formar feixes de luz capazes de iluminar qualquer composi\u00e7\u00e3o. A caracter\u00edstica \u00e9 t\u00e3o marcante que aparece at\u00e9 no nome da planta: em ingl\u00eas, illumination significa ilumina\u00e7\u00e3o.<\/p>\n Na primavera e no ver\u00e3o, a herb\u00e1cea ganha um atrativo a mais: pequenas flores azul-arroxeadas despontam em meio \u00e0 folhagem, salpicando cor no jardim.<\/p>\n