1/38 Sala de Leitura – Ana Cristina Cunha. A profissional investe na memória afetiva e desenhou o móvel que expõe objetos do acervo da antiga moradora da casa, Rosália Santos. O projeto também preserva a estrutura original do espaço de 28 m², do piso em assoalho ao teto. Para trazer um ar contemporâneo, móveis de Jader Almeida e Guilherme Torres, sem abrir mão de peças icônicas como a Poltrona Mole, de Sergio Rodrigues. (Felipe Araújo/CASACOR)
Sala de Leitura – Ana Cristina Cunha. A profissional investe na memória afetiva e desenhou o móvel que expõe objetos do acervo da antiga moradora da casa, Rosália Santos. O projeto também preserva a estrutura original do espaço de 28 m², do piso em assoalho ao teto. Para trazer um ar contemporâneo, móveis de Jader Almeida e Guilherme Torres, sem abrir mão de peças icônicas como a Poltrona Mole, de Sergio Rodrigues.
2/38 Casa Trousseau – André Carício & Arquitetos. A proposta é de ambientes integrados, conectando quarto, closet, banheiro, estar e apoio de cozinha. Tudo aberto e com vista para a área externa. Em destaque, peças de enxoval da grife em nichos, armários e no closet. Os tons neutros, portanto, são intencionais para permitirem a mudança constante da rouparia. No banheiro, repare no teto de vidro e no grande jardim vertical. (Felipe Araújo/CASACOR)
Casa Trousseau – André Carício & Arquitetos. A proposta é de ambientes integrados, conectando quarto, closet, banheiro, estar e apoio de cozinha. Tudo aberto e com vista para a área externa. Em destaque, peças de enxoval da grife em nichos, armários e no closet. Os tons neutros, portanto, são intencionais para permitirem a mudança constante da rouparia. No banheiro, repare no teto de vidro e no grande jardim vertical.
3/38 Loft Out of The Bricks – Studio Costa Azevedo. Loft sim, mas sem recorrer ao clichê dos galpões industriais. Entram em cena acabamentos sofisticados, peças de design divertidas e o frescor da parede verde. Mas algumas características comuns aos lofts foram mantidas, como o uso de preto e cinza, a integração de ambientes e a atmosfera despojada. As obras de arte são de Marcelo Silveira, Reynaldo Fonseca, Jorge Souza e Adriana Duque. (Felipe Araújo/CASACOR)
Loft Out of The Bricks – Studio Costa Azevedo. Loft sim, mas sem recorrer ao clichê dos galpões industriais. Entram em cena acabamentos sofisticados, peças de design divertidas e o frescor da parede verde. Mas algumas características comuns aos lofts foram mantidas, como o uso de preto e cinza, a integração de ambientes e a atmosfera despojada. As obras de arte são de Marcelo Silveira, Reynaldo Fonseca, Jorge Souza e Adriana Duque.
4/38 Estar Íntimo – Alysson Albuquerque e Rodrigo Malvim. Introspectivo, o ambiente se veste de uma paleta em tons terrosos, aliada à materialidade da madeira e à iluminação intimista. Essa base deixa sobressair obras de arte, objetos garimpados em antiquários e peças de artesanato selecionadas com o olhar contemporâneo característico da dupla. Alguns elementos ganham importância no nicho iluminado da parede ripada. (Felipe Araújo/CASACOR)
Estar Íntimo – Alysson Albuquerque e Rodrigo Malvim. Introspectivo, o ambiente se veste de uma paleta em tons terrosos, aliada à materialidade da madeira e à iluminação intimista. Essa base deixa sobressair obras de arte, objetos garimpados em antiquários e peças de artesanato selecionadas com o olhar contemporâneo característico da dupla. Alguns elementos ganham importância no nicho iluminado da parede ripada.
5/38 Varanda do Jantar – Igor Cabral. Elementos pernambucanos dialogam com móveis de design brasileiro, no espaço que preserva detalhes arquitetônicos do casarão de 1930. A extensão do ambiente permitiu criar um estar, área de relaxamento e o ambiente para preparar drinks e snacks, com a bancada em pedra e vidro voltada ao jardim. Outro destaque é a presença da jabuticabeira. (Felipe Araújo/CASACOR)
Varanda do Jantar – Igor Cabral. Elementos pernambucanos dialogam com móveis de design brasileiro, no espaço que preserva detalhes arquitetônicos do casarão de 1930. A extensão do ambiente permitiu criar um estar, área de relaxamento e o ambiente para preparar drinks e snacks, com a bancada em pedra e vidro voltada ao jardim. Outro destaque é a presença da jabuticabeira.
6/38 Sala de Jantar HULHA – Rodrigo Fagá. O ambiente assume a madeira carbonizada tratada com a técnica oriental e milenar Yakisugi. Ela confere o aspecto mineral e orgânico ao material, aplicado nos painéis. A seleção de mobiliário e obras de arte acompanha a intenção monocromática: cadeiras Oscar, de Sérgio Rodrigues; pendente Non Random, da Moooi; esculturas do artista sergipano Véio e desenhos de Ricardo Van Steen. (Felipe Araújo/CASACOR)
Sala de Jantar HULHA – Rodrigo Fagá. O ambiente assume a madeira carbonizada tratada com a técnica oriental e milenar Yakisugi. Ela confere o aspecto mineral e orgânico ao material, aplicado nos painéis. A seleção de mobiliário e obras de arte acompanha a intenção monocromática: cadeiras Oscar, de Sérgio Rodrigues; pendente Non Random, da Moooi; esculturas do artista sergipano Véio e desenhos de Ricardo Van Steen.
7/38 Loft Apolo – Fábrica Arquitetura. O apartamento dentro de um ônibus mostra como este espaço compacto pode ser prático e sofisticado ao mesmo tempo. A verdade dos materiais prevalece na parede em pedras, na cozinha em granito e na madeira utilizada inclusive nas canaletas de iluminação. Os espaços são multifuncionais e se conectam nesta moradia-veículo, traduzindo os desejos de mais vida e movimento. (Felipe Araújo/CASACOR)
Loft Apolo – Fábrica Arquitetura. O apartamento dentro de um ônibus mostra como este espaço compacto pode ser prático e sofisticado ao mesmo tempo. A verdade dos materiais prevalece na parede em pedras, na cozinha em granito e na madeira utilizada inclusive nas canaletas de iluminação. Os espaços são multifuncionais e se conectam nesta moradia-veículo, traduzindo os desejos de mais vida e movimento.
8/38 Sala Off Black – Luiz Dubeux e João Vasconcelos. Com 50 m², o espaço investe nos jogos de claro e escuro, nos contrapontos entre cores e texturas, além de materiais quentes e frios. Amplo, iluminado e com várias funções, o ambiente enaltece o bom design e a leveza do mobiliário, com poucas e boas peças que revelam a inspiração escandinava. (Felipe Araújo/CASACOR)
Sala Off Black – Luiz Dubeux e João Vasconcelos. Com 50 m², o espaço investe nos jogos de claro e escuro, nos contrapontos entre cores e texturas, além de materiais quentes e frios. Amplo, iluminado e com várias funções, o ambiente enaltece o bom design e a leveza do mobiliário, com poucas e boas peças que revelam a inspiração escandinava.
9/38 Living da Piscina – Humberto e Analice Zirpoli Arquitetura. Um ambiente pensado para curtir os momentos antes e depois da piscina. Assim é este living de 70 m², que parece ainda mais amplo com o uso do painel de espelho. Aliás, é possível ver nele refletido o jardim vertical suspenso, com plantas em hangers. Para aquecer a base neutra, a dupla apostou nos toques de terracota e coral, além do dourado que emoldura as aberturas e o pórtico. (Felipe Araújo/CASACOR)
Living da Piscina – Humberto e Analice Zirpoli Arquitetura. Um ambiente pensado para curtir os momentos antes e depois da piscina. Assim é este living de 70 m², que parece ainda mais amplo com o uso do painel de espelho. Aliás, é possível ver nele refletido o jardim vertical suspenso, com plantas em hangers. Para aquecer a base neutra, a dupla apostou nos toques de terracota e coral, além do dourado que emoldura as aberturas e o pórtico.
10/38 Living com Jantar – Sandra Bione e Luiz Canto. A ideia do Living com Jantar é de uma releitura das casas de praia nos anos 80, com elementos em palha, corda e obras de arte regionais. A madeira clara, as pinceladas de cor e a luz suave colaboram para o conforto visual, no ambiente que promove um generoso espaço para conviver. (Felipe Araújo/CASACOR)
Living com Jantar – Sandra Bione e Luiz Canto. A ideia do Living com Jantar é de uma releitura das casas de praia nos anos 80, com elementos em palha, corda e obras de arte regionais. A madeira clara, as pinceladas de cor e a luz suave colaboram para o conforto visual, no ambiente que promove um generoso espaço para conviver.
11/38 Sala de Imagem e Som – Kátia Carapeba, Sônia Beltrão e Gabriel Beltrão. Neste verdadeiro cinema, as cores fortes definem o aconchego. O uva está nos detalhes, o turquesa vem nas poltronas Átomo, de Jacqueline Terpins, enquanto o verde natural atravessa a parede de vidro. O teto é preto e faz composição geométrica com a madeira – que possui tratamento acústico. (Felipe Araújo/CASACOR)
Sala de Imagem e Som – Kátia Carapeba, Sônia Beltrão e Gabriel Beltrão. Neste verdadeiro cinema, as cores fortes definem o aconchego. O uva está nos detalhes, o turquesa vem nas poltronas Átomo, de Jacqueline Terpins, enquanto o verde natural atravessa a parede de vidro. O teto é preto e faz composição geométrica com a madeira – que possui tratamento acústico.
12/38 Suíte das Bebês Gêmeas com Banho – Juliana da Mata Arquitetura. Para criar uma atmosfera afetiva e acolhedora, Juliana apostou nos tons de outono e nas formas simples. A iluminação sublinha a arquitetura e cria pontos de destaque, como o nicho para os berços de vime, com um quê regional. (Felipe Araújo/CASACOR)
Suíte das Bebês Gêmeas com Banho – Juliana da Mata Arquitetura. Para criar uma atmosfera afetiva e acolhedora, Juliana apostou nos tons de outono e nas formas simples. A iluminação sublinha a arquitetura e cria pontos de destaque, como o nicho para os berços de vime, com um quê regional.
13/38 WC Público Funcional – Bianco Arquiteura. O espaço valoriza as superfícies sem interferências, como as paredes com acabamento cimentício. Também há lugar para elementos naturais, como água, luz e vegetação, que reforçam o tema Casa Viva. Destaque para as levíssimas bancadas em vidro que apoiam as cubas. Os corredores espaçosos revelam a acessibilidade como uma das prioridades do layout. (Felipe Araújo/CASACOR)
WC Público Funcional – Bianco Arquiteura. O espaço valoriza as superfícies sem interferências, como as paredes com acabamento cimentício. Também há lugar para elementos naturais, como água, luz e vegetação, que reforçam o tema Casa Viva. Destaque para as levíssimas bancadas em vidro que apoiam as cubas. Os corredores espaçosos revelam a acessibilidade como uma das prioridades do layout.
14/38 Jardim do Orquidário – Ana Lúcia Gonçalves. O espaço aéreo é bem explorado e instiga o visitante, que contempla flores e terrários suspensos. As mesas de tronco de árvore foram povoadas com outras espécies. A estrutura demarca uma área acolhedora, junto com o piso. Ele possibilita vários desenhos na pavimentação, a partir de uma única peça de intertravado. (Felipe Araújo/CASACOR)
Jardim do Orquidário – Ana Lúcia Gonçalves. O espaço aéreo é bem explorado e instiga o visitante, que contempla flores e terrários suspensos. As mesas de tronco de árvore foram povoadas com outras espécies. A estrutura demarca uma área acolhedora, junto com o piso. Ele possibilita vários desenhos na pavimentação, a partir de uma única peça de intertravado.
15/38 Quarto do Casal – Andréa Calabria. A paleta suave, entre o bege e o branco, é aquecida pela madeira. O espaço também ganha o requinte das cortinas acetinadas e do mármore na parede que destaca a cabeceira dourada em latão – herança da família que viveu no casarão. (Felipe Araújo/CASACOR)
Quarto do Casal – Andréa Calabria. A paleta suave, entre o bege e o branco, é aquecida pela madeira. O espaço também ganha o requinte das cortinas acetinadas e do mármore na parede que destaca a cabeceira dourada em latão – herança da família que viveu no casarão.
16/38 Lounge/Bilheteria Arauco – Arqsign. Depois de atravessar um túnel verde, o visitante encontra este lounge onde a matéria-prima predominante são as lâminas de MDF. Elas são utilizadas de forma inesperada nas paredes, acompanhando o tom amadeirado do teto e do piso. Nas poltronas, o rosé traz suavidade. (Felipe Araújo/CASACOR)
Lounge/Bilheteria Arauco – Arqsign. Depois de atravessar um túnel verde, o visitante encontra este lounge onde a matéria-prima predominante são as lâminas de MDF. Elas são utilizadas de forma inesperada nas paredes, acompanhando o tom amadeirado do teto e do piso. Nas poltronas, o rosé traz suavidade.
17/38 Banheiro dos Encontros – Carol Azevedo. Para criar um espaço agradável de encontros e bate-papo, foram adotados revestimentos de madeira nas paredes e um toque de verde natural para refrescar. Como em uma sala de estar, complementos, obras de arte e o papel de parede conquistam o espaço de forma pontual. (Felipe Araújo/CASACOR)
Banheiro dos Encontros – Carol Azevedo. Para criar um espaço agradável de encontros e bate-papo, foram adotados revestimentos de madeira nas paredes e um toque de verde natural para refrescar. Como em uma sala de estar, complementos, obras de arte e o papel de parede conquistam o espaço de forma pontual.
18/38 Deck com Piscina – Cynthia Costa. A fluidez do mundo moderno está em harmonia com os elementos naturais no projeto. Água, argila e madeira mantêm o ambiente vivo, capaz de resgatar as boas lembranças do quintal do casarão. Destaque para a parede em pedras naturais e a piscina, com degraus arqueados e um revestimento especial. (Felipe Araújo/CASACOR)
Deck com Piscina – Cynthia Costa. A fluidez do mundo moderno está em harmonia com os elementos naturais no projeto. Água, argila e madeira mantêm o ambiente vivo, capaz de resgatar as boas lembranças do quintal do casarão. Destaque para a parede em pedras naturais e a piscina, com degraus arqueados e um revestimento especial.
19/38 Cozinha Todeschini – Marylia Nogueira Arquitetura. Para transformar a cozinha em espaço de convívio, a ideia foi embutir os eletrodomésticos e adotar a linha minimalista no projeto. Os modulados aproveitam a extensão da área, com um visual que transmite profundidade e continuidade. A ilha central é demarcada pelo pórtico revestido em mica, tornando o ambiente uma extensão da área de receber. (Felipe Araújo/CASACOR)
Cozinha Todeschini – Marylia Nogueira Arquitetura. Para transformar a cozinha em espaço de convívio, a ideia foi embutir os eletrodomésticos e adotar a linha minimalista no projeto. Os modulados aproveitam a extensão da área, com um visual que transmite profundidade e continuidade. A ilha central é demarcada pelo pórtico revestido em mica, tornando o ambiente uma extensão da área de receber.
20/38 Restaurante – Poligonus Arquitetura. Concreto bruto, mármore e brises no tom de ouro velho revelam a vocação elegante e a personalidade do espaço, onde é possível conversar e degustar sob uma luz baixa, aconchegante. As cadeiras em madeira e palhinha reforçam o apelo natural. O vidro escuro traz um contraste com sua leveza e permite a visão da área externa, sem quebrar o clima intimista. (Felipe Araújo/CASACOR)
Restaurante – Poligonus Arquitetura. Concreto bruto, mármore e brises no tom de ouro velho revelam a vocação elegante e a personalidade do espaço, onde é possível conversar e degustar sob uma luz baixa, aconchegante. As cadeiras em madeira e palhinha reforçam o apelo natural. O vidro escuro traz um contraste com sua leveza e permite a visão da área externa, sem quebrar o clima intimista.
21/38 Jardim do Orquidário – Ana Lúcia Gonçalves. O espaço aéreo é bem explorado e instiga o visitante, que contempla flores e terrários suspensos. As mesas de tronco de árvore foram povoadas com outras espécies. A estrutura demarca uma área acolhedora, junto com o piso. Ele possibilita vários desenhos na pavimentação, a partir de uma única peça de intertravado. (Felipe Araújo/CASACOR)
Jardim do Orquidário – Ana Lúcia Gonçalves. O espaço aéreo é bem explorado e instiga o visitante, que contempla flores e terrários suspensos. As mesas de tronco de árvore foram povoadas com outras espécies. A estrutura demarca uma área acolhedora, junto com o piso. Ele possibilita vários desenhos na pavimentação, a partir de uma única peça de intertravado.
22/38 Sala da Família – PMZ Arquitetura. A memória afetiva é o fio condutor da composição, com estantes de vidro que valorizam objetos de família e fotografias que relembram o Agreste. A parede e o teto verdes reforçam o tema Casa Viva, assim como as plantas encaixadas no painel geométrico. Na arquitetura, os elementos naturais também prevalecem, como no piso de pedra. (Felipe Araújo/CASACOR)
Sala da Família – PMZ Arquitetura. A memória afetiva é o fio condutor da composição, com estantes de vidro que valorizam objetos de família e fotografias que relembram o Agreste. A parede e o teto verdes reforçam o tema Casa Viva, assim como as plantas encaixadas no painel geométrico. Na arquitetura, os elementos naturais também prevalecem, como no piso de pedra.
23/38 Espaço Gourmer Copergás – Paulo Veloso. O terraço descoberto expande e valoriza a caixa de madeira e vidro, integrando o espaço ao jardim onde habita a imensa mangueira. Internamente, a cozinha bem equipada é alimentada com gás natural e pensada para receber chefs convidados. Para aproveitar melhor o espaço, um sofá ocupa toda a extensão do ambiente e a bancada reserva lugares extras. (Felipe Araújo/CASACOR)
Espaço Gourmer Copergás – Paulo Veloso. O terraço descoberto expande e valoriza a caixa de madeira e vidro, integrando o espaço ao jardim onde habita a imensa mangueira. Internamente, a cozinha bem equipada é alimentada com gás natural e pensada para receber chefs convidados. Para aproveitar melhor o espaço, um sofá ocupa toda a extensão do ambiente e a bancada reserva lugares extras.
24/38 Centro de Artesanato de Pernambuco – Luciana Pontual e Plano A – Arquitetura. Para abrigar a loja, o espaço ganhou as cores quentes da terra e da argila, acompanhando os tons de várias obras dos artesãos pernambucanos. Com elementos simples, foram criadas as estantes e as luminárias, reforçando a valorização da cultura regional. (Felipe Araújo/CASACOR)
Centro de Artesanato de Pernambuco – Luciana Pontual e Plano A – Arquitetura. Para abrigar a loja, o espaço ganhou as cores quentes da terra e da argila, acompanhando os tons de várias obras dos artesãos pernambucanos. Com elementos simples, foram criadas as estantes e as luminárias, reforçando a valorização da cultura regional.
25/38 Sala de Estar – Santos & Santos Arquitetura. Com um toque de bom humor, as cores são utilizadas com liberdade, entre pinceladas de bordô, turquesa e um mix de estampas – inclusive no teto. Tons claros nas paredes e no mobiliário de design equilibram. As obras de arte conversam com a paleta e exploram a altura do pé-direito, que reforça a sensação de amplitude junto com o layout integrado. Aliás, o extenso sofá setoriza ambientes e garante o conforto nos dois espaços. (Felipe Araújo/CASACOR)
Sala de Estar – Santos & Santos Arquitetura. Com um toque de bom humor, as cores são utilizadas com liberdade, entre pinceladas de bordô, turquesa e um mix de estampas – inclusive no teto. Tons claros nas paredes e no mobiliário de design equilibram. As obras de arte conversam com a paleta e exploram a altura do pé-direito, que reforça a sensação de amplitude junto com o layout integrado. Aliás, o extenso sofá setoriza ambientes e garante o conforto nos dois espaços.
26/38 Stone Bar – De Paula & Fiuza Arquitetura. Entre os quatro elementos da natureza, a dupla elegeu a terra. A partir dela, definiu a paleta de cores e os materiais utilizados nas grandes superfícies, como as paredes de tijolos e a pedra de mármore na mesa. Um desafio cumprido foi o aproveitamento dos pilares e vigas existentes. A iluminação é composta de peças em cobre, mesmo acabamento dos módulos da estante. (Felipe Araújo/CASACOR)
Stone Bar – De Paula & Fiuza Arquitetura. Entre os quatro elementos da natureza, a dupla elegeu a terra. A partir dela, definiu a paleta de cores e os materiais utilizados nas grandes superfícies, como as paredes de tijolos e a pedra de mármore na mesa. Um desafio cumprido foi o aproveitamento dos pilares e vigas existentes. A iluminação é composta de peças em cobre, mesmo acabamento dos módulos da estante.
27/38 BWC + Closet do Casal – Kareny Melo e Marina Machado, do Studio M2. O arco remete à antiga arquitetura gótica dos templos, propondo uma experiência de tranquilidade e meditação. A estrutura e a banheira ganham relevância diante da parede verde, que traz a cor e o frescor naturais para a composição monocromática. E não se engane com o visual simples: o projeto conta com diversos recursos de automação e iluminação. (Felipe Araújo/CASACOR)
BWC + Closet do Casal – Kareny Melo e Marina Machado, do Studio M2. O arco remete à antiga arquitetura gótica dos templos, propondo uma experiência de tranquilidade e meditação. A estrutura e a banheira ganham relevância diante da parede verde, que traz a cor e o frescor naturais para a composição monocromática. E não se engane com o visual simples: o projeto conta com diversos recursos de automação e iluminação.
28/38 Adega Conceito – Nathália Filizola e Bruna Melquíades, do Studio NB. A madeira e os perfis em dourado estão em perfeita fusão, traçando espaços de armazenamento perfeitos para o acervo de vinhos especiais dos moradores da casa. Além disso, os materiais criam uma atmosfera acolhedora e elegante, favorecendo os momentos de degustação e convivência. (Felipe Araújo/CASACOR)
Adega Conceito – Nathália Filizola e Bruna Melquíades, do Studio NB. A madeira e os perfis em dourado estão em perfeita fusão, traçando espaços de armazenamento perfeitos para o acervo de vinhos especiais dos moradores da casa. Além disso, os materiais criam uma atmosfera acolhedora e elegante, favorecendo os momentos de degustação e convivência.
29/38 Quarto da Menina – Arquiteturassim. Para inspirar os sonhos da menina, um ambiente suave em tons românticos. A iluminação é diluída pelos painéis de madeira que abraçam o lugar. Outro elemento importante é o painel com recortes em forma de flores, que se prolonga até o teto. A tenda convida a ler, brincar e criar um universo particular. (Felipe Araújo/CASACOR)
Quarto da Menina – Arquiteturassim. Para inspirar os sonhos da menina, um ambiente suave em tons românticos. A iluminação é diluída pelos painéis de madeira que abraçam o lugar. Outro elemento importante é o painel com recortes em forma de flores, que se prolonga até o teto. A tenda convida a ler, brincar e criar um universo particular.
30/38 Jardim de Entrada – Casa Forte Arquitetura Paisagística. Para conectar a arquitetura paisagística aos demais elementos da casa e amenizar os efeitos da urbanização exagerada, a opção foi explorar a vegetação em diferentes alturas. O projeto cria jardins verticais, um jardim de chuva e inclui uma colmeia de abelhas – sem ferrão, claro. (Felipe Araújo/CASACOR)
Jardim de Entrada – Casa Forte Arquitetura Paisagística. Para conectar a arquitetura paisagística aos demais elementos da casa e amenizar os efeitos da urbanização exagerada, a opção foi explorar a vegetação em diferentes alturas. O projeto cria jardins verticais, um jardim de chuva e inclui uma colmeia de abelhas – sem ferrão, claro.
31/38 Galeria Sebrae do Artesanato – Lira Arquitetos. Criar um espaço para valorizar o artesanato brasileiro foi o que motivou o arquiteto Carlos Augusto Lira. O mobiliário de tijolos e alvenaria dispensa excessos no acabamento. Ele cria a base neutra que destaca as sutilezas das obras de arte em madeira, em exibição. (Felipe Araújo/CASACOR)
Galeria Sebrae do Artesanato – Lira Arquitetos. Criar um espaço para valorizar o artesanato brasileiro foi o que motivou o arquiteto Carlos Augusto Lira. O mobiliário de tijolos e alvenaria dispensa excessos no acabamento. Ele cria a base neutra que destaca as sutilezas das obras de arte em madeira, em exibição.
32/38 Varanda da Praia – Sandra Bione e Luiz Canto. Na continuação do Living com Jantar, a dupla criou um mobiliário em alvenaria que remete às casas de praia dos anos 80, resgatando a memória afetiva do visitante. A tonalidade clara das paredes e do piso ressalta as texturas em estado natural, no espaço que se integra ao jardim do casarão. (Felipe Araújo/CASACOR)
Varanda da Praia – Sandra Bione e Luiz Canto. Na continuação do Living com Jantar, a dupla criou um mobiliário em alvenaria que remete às casas de praia dos anos 80, resgatando a memória afetiva do visitante. A tonalidade clara das paredes e do piso ressalta as texturas em estado natural, no espaço que se integra ao jardim do casarão.
33/38 Casa Iquine – Luiza Nogueira. Luiza explora vários recursos de cor nestes 41 m², com destaque para a tonalidade Quilombo. Com ela, faz desenhos geométricos no piso e na parede. Os painéis são um atrativo à parte, formados por 500 latas de tinta que lembram os efeitos de luz e sombra dos cobogós, ícones da arquitetura pernambucana. (Felipe Araújo/CASACOR)
Casa Iquine – Luiza Nogueira. Luiza explora vários recursos de cor nestes 41 m², com destaque para a tonalidade Quilombo. Com ela, faz desenhos geométricos no piso e na parede. Os painéis são um atrativo à parte, formados por 500 latas de tinta que lembram os efeitos de luz e sombra dos cobogós, ícones da arquitetura pernambucana.
34/38 Casa de Vidro Vivix – Diogo Viana. O vidro Performa é o elemento principal. Das paredes ao teto, revela resistência, tecnologia, proteção solar e estética em todos os ambientes do studio – que inclui dormitório, sala gourmet e banheiro transparente. O sinuoso sofá e a cama com base de vidro foram desenhados pelo arquiteto, e o decor monocromático revela: o futuro é verde. (Felipe Araújo/CASACOR)
Casa de Vidro Vivix – Diogo Viana. O vidro Performa é o elemento principal. Das paredes ao teto, revela resistência, tecnologia, proteção solar e estética em todos os ambientes do studio – que inclui dormitório, sala gourmet e banheiro transparente. O sinuoso sofá e a cama com base de vidro foram desenhados pelo arquiteto, e o decor monocromático revela: o futuro é verde.
35/38 Suíte da Praia – Tony Pedrosa. O designer morou por 20 anos na praia dos Hamptons, ao norte de Nova Iorque, e elegeu essa vivência como inspiração. Ela se expressa neste estilo provençal atualizado, que não abre mão das boiseries nas paredes e dos tons pasteis, em uma versão monocromática. Tudo harmonizado com obras de arte, itens em palha e fibras naturais, com ares de litoral. (Felipe Araújo/CASACOR)
Suíte da Praia – Tony Pedrosa. O designer morou por 20 anos na praia dos Hamptons, ao norte de Nova Iorque, e elegeu essa vivência como inspiração. Ela se expressa neste estilo provençal atualizado, que não abre mão das boiseries nas paredes e dos tons pasteis, em uma versão monocromática. Tudo harmonizado com obras de arte, itens em palha e fibras naturais, com ares de litoral.
36/38 Cozinha da Praia – Juliana Djick e Marcela Muniz. A tendência da Pantone em 2018 elegeu os tons de Lavanda como hit da temporada. A inspiração define a cor da marcenaria e dos elementos de contraste, como complementos em verde e amarelo. Funcionalidade é palavra-chave, com todos os equipamentos de trabalho visíveis e ergonomicamente instalados. (Felipe Araújo/CASACOR)
Cozinha da Praia – Juliana Djick e Marcela Muniz. A tendência da Pantone em 2018 elegeu os tons de Lavanda como hit da temporada. A inspiração define a cor da marcenaria e dos elementos de contraste, como complementos em verde e amarelo. Funcionalidade é palavra-chave, com todos os equipamentos de trabalho visíveis e ergonomicamente instalados.
37/38 Café Santa Clara – Mesquita & Belém Arquitetura e Design. A iluminação é um recurso central na criação do espaço. Ela está presente nos nichos com aparência de concreto, que destacam utensílios e produtos, além de valorizar a marca vazada no balcão. Na cartela de cores, cores naturais remetem aos grãos de café. (Felipe Araújo/CASACOR)
Café Santa Clara – Mesquita & Belém Arquitetura e Design. A iluminação é um recurso central na criação do espaço. Ela está presente nos nichos com aparência de concreto, que destacam utensílios e produtos, além de valorizar a marca vazada no balcão. Na cartela de cores, cores naturais remetem aos grãos de café.
38/38 Projeto Luminotécnico – Estúdio Carlos Fortes. A iluminação integra as áreas externas, projetadas por três escritórios, através da linguagem da luz. As fachadas foram valorizadas, e as árvores do terreno são pontuadas como elementos de ligação entre as áreas. Assim, vegetação e aspectos históricos da arquitetura foram harmonizados com as intervenções dos paisagistas. (Felipe Araújo/CASACOR)
Projeto Luminotécnico – Estúdio Carlos Fortes. A iluminação integra as áreas externas, projetadas por três escritórios, através da linguagem da luz. As fachadas foram valorizadas, e as árvores do terreno são pontuadas como elementos de ligação entre as áreas. Assim, vegetação e aspectos históricos da arquitetura foram harmonizados com as intervenções dos paisagistas.